
quinta-feira, junho 02, 2005AusênciasDivagações sem muito nexo Lá em casa nunca vivemos todos juntos por muito tempo. Na verdade, foram os anos do meu nascimento até meus 5 anos. Depois um foi embora, outra também, aí outra, aí o um voltou... Vivemos sempre com alguém ausente. ... Quando eu tinha uns 6 anos, minha prima viajou nas férias. Brincávamos diariamente, logo, com uma semana eu já estava morrendo de saudades. Meu irmão não morava mais em casa, mas eu não brincava com ele todos os dias quando ele estava lá. Então a pergunta: “Mãe? É errado eu ter mais saudades da Lu que do Nunô?” ... Depois de 5 anos em Curitiba, me "acostumei"* com a ausência de familiares (pai, mãe, irmãos). A idéia de poder ver uma de minhas irmãs uma vez por semana ainda não está muita familiarizada (desculpem o jogo de palavra, saiu) em minha rotina. E olha que esta possibilidade está me rondando desde fevereiro. Mas, enfim, na sexta-recesso-do-feriado, saí com minha irmã**. Parque Barigui, Museu do Automóvel, Park Shopping Barigui. O mais lindinho de tudo: ela me apontar para a vendedora e dizer: “É a minha irmãzinha”. * Sobre se acostumar Eu sei, mas não devia de Marina Colassanti ** Irmã em questão: Cláudia Delari, a caçula da família, de dezembro de 74 a julho de 81, até que por um acaso, uma falha na prevenção, nasci e roubei seu posto. ![]() Kathia 11:06 AM
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